sábado, 17 de março de 2007

E já disse Bola de Fogo, Augusto Cury e Paulo Coelho

E já disse bola de fogo: mó solzão, praia da barra...
E esse foi meu domingo. Liguei pra Gustavo e fomos a tarde pra praia da Barra da Tijuca. Bebi muita água e quando vejo, uma serra, ainda bem que não era a de Piquete. Como de costume, fico com o estômago meio embrulhado.
Chegamos na praia e nos sentamos, entrei um pouco, o mar não estava tão agitado como o de costume, como fui informado, pois era a primeira vez que ia à esta praia.
Depois sentamos e conversamos, por um bom tempo.
Estou cada dia mais sentindo Gustavo como um ótimo amigo, uma pessoa em quem posso confiar.
Decidimos depois de algum tempo andar. Primeiramente pela praia e depois pela rua, mas no meio da rua? (Piada pro pessoal da RodôPiô) Não, pelo calçadão. Andamos uns 3 Km no mínimo, realmente muito bom.
Enquanto andávamos pela praia notei que Gustavo olhava muito pro chão e comentei com ele duas coisas que acho que são realmente interessantes e compartilho aqui com vocês.
A primeira é que Augusto Cury em Filhos Brilhantes Alunos Fascinantes, através de um personagem nos faz refletir através de uma frase que diz mais ou menos assim: Quem anda olhando para o chão, tem o mundo da sua altura. Disse isso à Gustavo que diz que olhava pro chão devido à sujeira na praia, e como esta estava suja, de todas as formas, mas ele me diz que tentará. Passo também a fazer o mesmo. E realmente como as coisas mudam.
A segunda é o que Paulo Coelho diz em Um Diário de um Mago. Ele tem de fazer um exercício que consiste em andar mais devagar e tentar perceber os mínimos detalhes das coisas que estão no caminho que percorre, o Caminho de Santiago. Paulo Coelho relata que de repente tudo muda e percebe quantas belezas não desfrutou por querer chegar rápido demais ao seu destino.
Acho que essas duas pequenas atitudes, nos trazem uma recompensa muito grande. Tente você também.

Lugar pra morar parte 1

Nossa como faz tempo que não posto. Existem algumas teorias para isso, mas as principais são: Heroes e cansaço.

Vamos começar do começo... ou melhor de onde parei.

No início da semana passada(05/03), expressei meu desejo de continuar aqui na "república" do Rio, pois estou tentando um estágio por aqui. Ficaram de me dar uma resposta depois. Esta foi dada. Infelizmente não poderei ficar. Fiquei um pouco chateado, não por achar que fui desconsiderado, mas porque realmente gosto das pessoas com quem estou morando. Mas encarei isso como sendo um novo desafio e como já estava aqui, e já havia passado por várias situações, por que pensaria que não conseguiria?
No mesmo dia entrei em um site onde pessoas oferecem lugares pra morar e outras, como eu, se mostram interessados por lugares pra dividir. Propaganda sem receber nada em troca -> www.easyape.com.br. E por que a propaganda? Porque o site funcionou pra mim.
No dia seguinte a minha submissão, já apareceram alguns interessados e me interessei por outros. Tentei marcar um lugar pra visitar, sem sucesso, no sábado e consegui marcar dois.
Sexta (09/03) tinha se tornado um bom dia devido a isso. Ele se tornou um ótimo quando Edu e eu conseguimos depois de uma semana resolver um problema que nos estava tirando o sono, vim pra casa mais leve.
Sábado então vou à luta, acordo cedo e pego o metrô. Conheço então Cristóvão, um matogrossense que se mostra uma pessoa formidável. Fico realmente impressionado com a organização do apartamento e seu preço baixo, mas claro, ele é realmente pequeno. O que isso implica? Menos trabalho para limpar. Depois de um interrogatório, algo me diz que ali será o lugar. Ele até ligou pra minha mãe, que vai e diz: "Posso te dizer que meu filho é uma ótima pessoa, sendo que não é. Julgamento de mãe é complicado." Pelo menos ele viu que ela é sincera.
Ao sair do apartamento de Cristóvão, fui a um apartamento no Catete. Ao chegar, fui informado pelo morador que eu devera ter ligado confirmando o nosso encontro, o que acredito eu já havia sido feito. Me senti desprezado e com certeza lá não será o lugar onde vou morar.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Freddie e eu

"Oh, esse se encaixa pra vc....com seu blog. =)" disse a mais bela e inteligente escritora. Com sua permissão posto aqui uma parte de seu texto.

"Freddie não conseguia dormir há uns dias. Uns bons dias. O suficiente para tudo começar a girar a sua volta, para ele sentir que o mundo estava sobre sua cabeça. A cabeça onde estavam os mais delirantes pensamentos, e histórias, e queixas, e (desejos)...
Como fazia com certa frequência, correu para as teclas (ainda que eu preferisse aqui postar: "correu para o bloco de folhas não pautadas, e segurou firme no lápis - caso fosse um rascunho") e expôs aquilo o que tinha vontade. Sim, somente o que tinha vontade. Somente o que lhe convinha permitir a todos que vissem. (...)"

Beijos a essa pessoa formidável.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Ai, a falta

A falta de pessoas (VTRML) que me gera o excesso de saudade (que me lembra "sentir a falta de") de rodopios e companheirismo. Faz meu sangue ferver e o excesso de pensamentos ruins.
Será esta uma prova? Será? Pois em breve ela acabará, se for ou não.
Mais um... mais um... excesso... "inimigos"? Não sei...
A sujeira, que me gera o suor. Este fica ali, junto ao limpador. Uma tampa em um pote, pois o balde, este está ocupado, assim como minha mente. Esta nunca pára de trabalhar...
Mais um banho, e a toalha? Minha memória nunca foi boa...
LUPO? Lugar melhor não há para se mostrar.

Domingo, agora sim...

Domingo "acordo", ou melhor, abro os olhos com Victor a minha frente. Levanto.
É tão boa a energia que sinto, mesa cheia. Suco de abacaxi.
Ainda não acordei.
Ligo para Gustavo, combinamos às 10 no museu.
Ligo de novo, nos encontramos na Saens Peña e fomos até a Quinta da Boa Vista.
Chegamos no museu. Que jardim ele poderia ter. Entramos. Fiquei um pouco "triste", pois o museu não está em um estado de conservação considerável, primeira impressão.
Logo na entrada um espanto, um meteoro de 5 toneladas. Outros menores.
Subimos para o segundo andar e vimos algumas réplicas de esqueletos.
Começa então a exposição mesopotâmica, alguns artefatos fálicos e no mínimo engraçados.
A exposição egípcia é a mais interessante, com sarcófagos, prováveis de Teba, conforme pequenas etiquetas. Diversas inscrições e deuses gravados há milhares de anos.
Quatro múmias nos cantos da sala dentro de invólucros contra a umidade.
Agora vejo que deveria ter escrito antes, estou esquecendo dos detalhes.
Fora da sala egípcia, vaos italianos. Como são diferentes as gravuras. Um vaso me chama a atenção, Afrodite e Ares.
Na próxima sala me deparo com uma realidade totalmente diferente, a história sul-americana. Vasos belíssimos, se não me engano Marajoaras, do Brasil. Artefatos em ouro, simplesmente maravilhas.
Mais a frente, esculturas de índios e outro espanto, uma múmia com cabelos. Esta foi concebida na américa do sul, qual não me lembro, segundo aquela que tudo sabe, a etiqueta. Que ela me perdoe por esquecer.
Saímos do museu e fomos verificar o preço para andar de caiaque no lago da Quinta da Boa Vista, não me lembro o preço, mas era relativamente caro. O gramado de lá é realmente bonito.
Decidimos ir a Niterói, conhecer Itacoatiara. Ligamos para algumas pessoas para nos orientar. Saímos perguntando, ninguém sabia ao certo como fazer isso com poucas conduções. Paulinha ficou de nos encontrar lá.
Nos disseram que na Praça XV existia um ônibus pra Itaipu, que passava perto de onde queríamos ir, o mesmo foi dito no Metrô.
Fomos de ônibus, e o ônibus não passava por ali. Ali em cima ele passa, disse outro funcionário de outra empresa de ônibus. E ele não passava. No edifício garagem, lá ele passa. Chegamos e como são bonitos os prédios no centro do Rio.
Que fome. Dois Mc Donald's fechados, mas por que Mc Donald's? Imagine o que estaria aberto com eles fechados. Achamos um, comemos e assim perdemos o ônibus.
Logo chega outro e pela primeira vez passo pela famosa ponte Rio-Niterói. Belos transatlânticos ao fundo.
Como sempre somos ajudados por pessoas gentis que merecem agradecimento. Chegamos a paria.
Itacoatiara é uma praia diferente das que conheço. Falou o surfista. Antes que pensem algo, não conheço muitas praias, agradeço ao Grilão por me apresentar a algumas esse ano. Não havia ondas e poucas pessoas na água. Muitas na areia. Em pouca distância muita profundidade.
Cadê Paulinha? Celular fora de área. Disse ela, a moça que me conversou comigo pelo celular de Gustavo. Mais tarde Paulinha confirmou isso, mas será?
De repente tenho uma noção de quanto dói uma tempestade de areia. Nem aos pés das que vimos em filmes, mas a dor é grande com um vento forte.
Fomos até a pedra na direita, lá deitamos. Como é maravilhoso deitar novamente para olhar o céu. Ouvindo as ondas se torna um cenário perfeito com pássaros voando ao fundo.
Voltamos em pé e agora ficou fácil pra chegar àquela pedra que me fez sentir em paz.

Gustavo, é uma das pessoas que agradeço por conhecer aqui.

Pra ser melhor esse dia, RodôPiô, Si, Ester, Cotta, Dudu, Lê, Galera do Rio, todos que amo e que não caberia aqui ... todos juntos nessa praia ...
Pra ser melhor ainda, Grilão pra você, ouvindo um som na ida e na volta ...
Abraços a todos, saudade...

segunda-feira, 5 de março de 2007

Depois de "problemas"... erga a cabeça!!!

Trecho de uma música que nos mostra como devemos encarar certas coisas... amigo, isso é pra você em especial...

Christina Aguilera - Fighter

...

'Cause it makes me that much stronger
Makes me work a little bit harder
It makes me that much wiser
So thanks for making me a fighter

Made me learn a little bit faster
Made my skin a little bit thicker
Makes me that much smarter
So thanks for making me a fighter

...

E o resto do fim de semana? Conto amanhã... ou não... tudo depende de meu espírito...

Sábado 3/3 Cristo? Não, Estrada das Paineiras

Cheguei no sábado às 7h acho, dormi um pouco no filme e no ônibus de volta, perdi a primeira morte do A Bruxa do Cemitério (esqueci de comentar o filme no último post), a do pó, e pelo jeito foi uma das mais legais. Para maiores informações veja último filme do post anterior.
Tomei um banho e perguntei a Victor se ele iria dormir. Ele disse que se dormisse não acordaria pra ir ao Cristo, tínhamos marcado às 10h.
Segui a idéia dele e comecei a fuçar nos orkut. E Victor? Victor dormiu, rs. Algumas ligações ocorreram e descobrimos uma certa debandada da idéia de irmos ao Cristo.
Fomos a casa de um dos amigos daqui para saber o que faríamos.
O Heitor, irmão de Victor, havia passado mal e achamos melhor fazer algo mais light. Fomos perto do Cristo, na estrada das Estrada das Paineiras (visual do lado esquerdo) caminhar. Caminhamos e conversamos bastante. Vimos um macaco na subida e admiramos duas mulheres grávidas (o milagre da vida). Luiz fez um comentário que acho interessante de compartilhar com todos, espero que ele também. Ele estava falando sobre o desespero de uma mãe ao ver seu filho se afogando, e mesmo sem saber nadar, a mãe vai até seu filho e o salva. Após ele estar a salvo, por exemplo em uma piscina, a mãe lembra-se que não sabe nadar, e pode assim se afogar. Sabemos fazer muitas coisas de forma inconsciente e o faremos em um momento necessário, mas se pensarmos podemos criar um bloqueio. Portanto, se correr de uma onça e chegar ao topo de uma árvore, mesmo não sabendo como fez isso, segure-se bem firme.
Tomamos, como poderia dizer, ah, não sei bem como. Existem bicas com água que vem de minas. Uma muito forte que entrei e foi difícil de respirar. Foto ao lado direito do pessoal, da esquerda para a direita Heitor (embaixo), Victor, eu, Luiz Carlos e Patrick. André também foi conosco, mas nesse momento estava correndo
Logo após, fomos ao mirante Dona Marta, que também tem uma visão maravilhosa (esquerda). Blog pelo jeito é melhor que fotolog, várias fotos, mas enfim, muito legal e as companhias melhores ainda.
Saímos de lá e pra variar dormi no carro, com todo o mundo rindo de mim. Quando caía em mim, estavam em outro assunto e perguntava se estava tudo bem, mas Patrick logo dizia que devia estar porque havia babado nele. Antes que perguntem, não, isso não aconteceu.
De volta a casa de Luiz Carlos (me desculpe se for Luis), almoçamos juntos e passei a tarde lá. Fizeram então a despedida pro André, outro André, que está a caminho de SP.
A melhor parte do dia. Saímos todos da casa de Luiz e fomos à praia do Flamengo pra ver o eclipse Lunar, não estava muito disposto depois deste dia cheio. Mas me convenceram e foi muito legal. Ficamos sentados na areia, algumas meninas dançando (Mariá, Luiza e Maria), outros tentando imitar um praticante de yoga, e outros bobos rindo, eu me incluo aqui. Devo ressaltar a dança magnífica de Manuel (hoje é aniversário dele, se não me engano 11 anos, parabéns carinha), para a música do Madagascar.
Ah é, ainda houve o episódio do coelho. Você já viu um coelho na lua? Bom dizem que se o viu, ou se saiu agora para olhar e está vendo é porque está apaixonado. Ninguém tinha ouvido falar dessa história e me zoaram muito, agradeço a Mariá, pois ela já ouviu e dividiu a zoação comigo. Esse é um detalhe que não posso deixar passar. Como sou zoado aqui, tudo bem que isso acontece naturalmente, mas aqui ocorre pelo sotaque (dizem que puxo o R, eu penso o mesmo do cariocas, mas aqui sou minoria, rs*) e pelas palavras diferentes, como bexiga, bolacha, relar,...
Na volta conversei bastante tempo com Paulinha.
Voltamos pra casa e dormi como uma pedra.
É e não acabou o fim de semana ainda...

Só queria destacar três pessoas Paulinha, Heitor e Luiz, tão pouco tempo mas se mostraram pessoas extremamente cativantes. Abraços a todos que fizeram esse dia especial, aos três em especial. Victor e Matheus também, já sabem mais de minha vida, do que muitos.

domingo, 4 de março de 2007

Sexta ODEON 2/3

Sexta (02/03) fiz um programa muito diferente. Passei a noite no cinema. Não, não fiquei trancado.
Havíamos combinado de subir o Cristo, e que subida, pena que ainda não fui. Então, subiríamos o Cristo no sábado 03, e na quinta recebemos a idéia de ir ao cinema ODEON na Cinelândia. Pensei que não conseguiríamos fazer isso, pois passaríamos a noite no cinema e assistiríamos a três filmes. Quais filmes? Não sabia. Onde ficava e como era o local? Muito menos. O nome do enveto? Maratona de Cinema (http://www.guiadasemana.com.br/noticias.asp?/Maratona_de_cinema_anima_a_madrugada_do_Odeon_BR/CINEMA/RIO_DE_JANEIRO/&a=1&ID=11&cd_news=24382&cd_city=36)
Já estava quase desistindo da idéia, mas meu celular ficou desligado devido à falta de bateria. E isso foi muito bom, pois ao chegar em casa descobri que Victor já havia comprado meu convite e não teria como recusar.
Re-conheci (porque havia conhecido, mas não lembrava, pois foi em um dia de muitas apresentações) Luiza antes de sair, ela veio jantar conosco. Luiza é uma flamenguista extremamente gente boa, que diz que me levará ao Maraca. Estou esperando, quarta tem jogo. Vamos ver.
Depois de um macarrão muito bom do Victor, pegamos o metrô, um tanto atrasados.
Chegamos e havia uma galera esperando pra entrar no lugar. Gente de todos os tipos e jeitos. Logo furamos fila e certas deformações foram criadas na fila. Re-conheci Paulinha. Uma garota sorridente, inversamente proporcional a seu tamanho, e muito gente-boa também. Estavam lá também Chiara (namorada de Victor), Mauro, Ana Clara (namorada de Mauro) e Matheus.
Entramos e me deparei com um cinema totalmente diferente, extremamente bonito, que mais parece um teatro, se não o era. Com cadeiras em dois andares diferentes. Fomos na parte de cima.
Coisas estranhas aconteceram, mas prefiro omiti-las aqui. Foram anunciados os filmes que passariam. E quem aparece? O protagonista do primeiro filme, Selton Mello, com um carisma muito legal, pedindo que após o filme que todos estavam convidados a conversar sobre o filme com ele durante uma cerveja.
Começou o primeiro filme uma pré-estréia que tem sido bem recebida pela crítica, tanto nacional quanto internacional. O Cheiro do Ralo, um filme estranho e envolvente. Não sei muito o que pensar e como diria Mauro existem certas coisas no filme que não são para serem entendidos. Vale a pena ver.
Após o filme descemos e começou a música apresentada por um DJ. Um ambiente muito agradável e uma música de estilo mais rock. Novamente, certas coisas estranhas aconteceram. Vou dar uma dica, essas coisas são estranhas pra mim, porque não estou acostumado, não sei se é um certo preconceito. Acredito que seja a naturalidade que me causou esta estranheza.
Começa então o segundo filme, com Woody Allen, uma comédia meio aventura, com piadas a la Heron. Filme legal, que não traz algo pra se pensar, como o de Selton Mello.
Houve um novo intervalo, mais espanto e começa o terceiro filme. Nesse eu queria apenas dormir. Mas não consegui. O filme era bom? Não. Era um filme de terror que disseram ter feito grande sucesso no Paraná. Ele só serviu pra me irritar. Não consegui dormir, devido ao som extremamente alto. Ensurdecedor, queria ficar surdo momentaneamente para não ouvir aqueles sons guturais. Com mil reais o produtor, ator e diretor, fez muito. Mas infelizmente o filme de terror ficou hilário. Atores que não representavam muito bem. Efeitos horríveis e história sem muito nexo. Eu realmente não gostei, nem Luiza, nem Matheus, nem... Mas digo que o diretor deve persistir com seu sonho, não prestando atenção às risadas em um filme de terror. Eu persisto em sonhos e você?
Após o filme iniciou-se o making of, mas não aguentamos e fomos pro café. Infelizmente ele não estava posto ainda. Estava morrendo de fome às 6h. Fomos embora sem café =(, apesar de minha relutância, que não foi pouca. Levamos as meninas pra pegar os ônibus e pegamos o nosso.
Chegamos em casa com um sol já quente, tomei um banho e não dormi.
O fim de semana continua...

Começo de blog

Bom galera, por que um blog? Porque eu sempre penso em escrever algo, uma música, um poema, uma letra de música e nunca escrevo.
Hoje tive vontade de criar esse blog e o criei porque acho que tenho tanta coisa pra contar e que não vou lembrar. Este portanto é meu "lembrador" pessoal, mas também colocarei alguns pensamentos e coisas relacionadas.
Até quando? Não sei, mas estou com vontade e farei isso enquanto estiver.

Rio


Pra galera q ainda não sabe estou no Rio até o fim de março, fazendo um estágio de férias na UERJ.

Aconteceram várias coisas por aqui, muitas que já estou esquecendo. Mas sempre vou guardar as pessoas daqui, tanto as que moram comigo, as que trabalham comigo, as que conheci.

Estou realmente gostando de morar no Rio, coisa que pensei que não aconteceria. Antes que perguntem, ou façam como meu pai que me liga todos os dias, estou bem.

Esta cidade é muito bonita, com vários problemas e com pessoas de diversos tipos. Eu estou gostando muito daqui e pelo jeito essa sensação só pode melhorar.
Natureza, história e economia unidos, ou seja, diversas praias, museus, etc. Diversos lugares ainda a serem conhecidos.