domingo, 20 de maio de 2007

Remember...

Remember, remember the fifth of November

Posts para relembrar de coisas que aconteceram desde o Rodopio Cultural.

Várias coisas aconteceram desde a Virada Cultural de São Paulo...

Dia 05 de novembro? Não de maio.
Pego o carro, depois de uma breve demora causada por ele (relevo, já fiz pior, muito pior), e vou a Taubaté. Pego o rapaz do câmbio, depois o cri. Por último o de Caçapava.
Chegamos no horário, mesmo com o atraso. Estacionamento grátis? Sim. Entrada grátis? Também. E a terra da garoa se mostra, de início, proveniente da falta de gasto.
Vejam a namorada do Grilo!!! Não, ele não estava namorando.
Vislumbramo-nos com a arte.
Isso não lembra um shopping? Não acredito, números por toda parte. Uma foto guardada em minha mente.
Perguntas lógicas e ilógicas, assim como aquilo que nossos olhos vêem.
Por fim, sim Grilo, havia mesmo em algum livro. Um Portinari, "O Mestiço".
Um café , um passeio, uma separação.

Um caminho errado, não, o certo.
Chegamos, fome. Na descida: Alfenenses! Nosso irmão e nossa irmã.
Começam as fotos da Biruleibe.
E reencontramos a Esperança.

Matamos o que nos matava e corremos para o metrô. "Se tivéssemos combinado, não ocorreria". Dankas e seu primo, nosso irmão. Narizes de palhaço, mesmo destino que o nosso.
Sé, pessoas novas, que em pouco tempo se tornam maravilhosas.
Primas de sangue e uma adoradora do Batman. Bruna, Ana Cá e Fernanda.
Em breve se juntam a nós Aline e Ana.
Acabou Alceu, vamos ao Teatro, que nesse caso é Mágico. Um verdadeiro espetáculo, um pouco ocultado e sufocado. Nossa, no cine?
E lá vem a quadrilha, numa velocidade. Algo pendurado em uma árvore. Alguém abraçando uma árvore? (Imagem apagada por violação de imagem)
Sim, sentados em seus impostos. Nos aproximamos das pessoas maravilhosas, enquanto isso a dança que não pudemos ver. A foto do medo. O batman é lindo. (???) E frases emos, sem choro, que refletia o sentimento geral.

Subimos, olha o nosso equilíbrio Rui. Parece que dançamos.
Andamos, olha o Psi.
Dançamos, agora sim, cada um a sua maneira, ballet também vale.

Voltamos, e loucos em uma competição. Outros tantos brigando em cima das informações. Nós, juntando.
"Seria bom se me juntasse a mão". E juntei. Nossa, melhor que a sessão universal. Um sorriso cativante. Uma pessoa formidável.

Uma mão que me bate ao ombro. Boca, aberta, fica.
- "Você não está me reconhecendo?"
- "Claro que sim, mas não estou acreditando! Ithy, que saudade de você!!!!!"
Um encontro que não ocorria desde o fim de 2002. Alegria, demais. Grilo, venha cá.

Andamos e vamos.
Comer no metrô??? São 3h30, essa é nova.
Até amanhã, o amanhã chega, o até não.

Trops acordando, olha para seu braço, que horas são?
Pato Fu, que voz é essa? Que show é esse? Maravilhoso.

Onde sentar? Escadaria do metrô.
Minha máquina, Ana Cá, enxaqueca. A real personificação daquele pau que todo engenheiro civil fica feliz em ter.
A Sé, imponente. Rezo um pouco agradecendo muito.

Bruninha, Ana Cá, Fernanda, Ana, Aline, Dankas. Pessoas maravilhosas que sou grato em ter a possibilidade de conhecer. Vocês são muito especiais.
Tábata, pequena irmã, fico feliz em ter a possibilidade de te conhecer mais.
Samanta e Jéssica, aumentaram a alegria da noite.
RodôPiôs, irmãos, sem palavras para expressar o que representam pra mim.
Pessoas que emanam alegria, esse texto é a abstração concreta da minha, devido a vocês.

Saudade que fica e expectativa que se cria.

sábado, 12 de maio de 2007

Mudança de rumos

Mudamos em várias coisas na vida. Minha essência é a mesma.
Sempre gostei muito de uma música e havia parado de cantá-la.
Por que fazer isso, uma música que sempre gostei tanto? Por causa daquilo que ela significava.
Voltei a cantá-la e apreciá-la.

Aos meus amigos

The Corrs - At your side

When the daylight's gone and you're on your own

And you need a friend just to be around
I will comfort you, I will take your hand
And I'll pull you through, I will understand

And you know that

I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, and you've nowhere to turn
I'll be at your side

If life's standing still and your soul's confused
And you cannot find what road to choose
If you make mistakes (make mistakes)
You can't let me down (let me down)
I will still believe (still believe)
I will turn around

And you know that

I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, and you've nowhere to turn
I'll be at your side

I'll be at your side
I'll be at your side
You know that

I'll be at your side, there's no need to worry
Together we'll survive through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, you've got somewhere to go,
'Cos I'm right there
I'll be at your side, I'll be right there for you
(Together we'll survive) through the haste and hurry
I'll be at your side
If you feel like you're alone, you've got somewhere to go,
'Cos I'm at your side

I'll be right there for you
I'll be right there for you, yeah
I'm right at your side

Obrigado àqueles que já transformam essa música em realidade em minha vida.

Uma pizza e tanto

Semana do aluno em Pinda e marcamos de ir comer pizza em Taubaté com o pessoal que estudou no IDESA. E nessa agregamos Rui a galera. Infelizmente nossa amiga Narizinho não pode nos acompanhar. Fabrine, nos desculpe mas houve falta de números de telefone, ninguém conseguiu encontrá-la =(.
Na foto, da esquerda pra direita: Sil (que continua a mesma =)), Bruninho (Pé-de-breque), Dadá (matadora), eu, Tifee, Anderson, Grilão e Rui.
Que saudade que estava de vocês meus amigos. Saibam que são muito importantes pra mim, muito mesmo.
Várias novidades, mas a principal, Dadá dá um novo passo e nos conta pelo gTalk, isso que é amiga, nem convida, mas tranqüilo, está anotado. No próximo nos avise pelo menos.
Muitas risadas, mas o melhor da noite foi a leitura em Bráulio e o pior, ou segundo melhor, foi o Bruninho chamando a caixa de tia.
Simplesmente maravilhoso. Bruninho sempre nos faz rir. Dadá vermelha. Andersão mais quieto. Eu quase cuspindo a pizza de tanto rir. Grilão no meio de campo. Sil tentando ver o jogo do São Paulo. Tifee descartando as doces. Rui apreciando uma galera demais.
Saudade de todos já.
E no fim a Sil me manda as fotos, nossa mas quantas dela com o Bruno =P. Brincadeira Sil.
Valeu galera, vocês são simplesmente demais.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Uma semana

Acordo cambaleando e o cheiro do ralo me invade, não sou eu, é o ralo, mas quem usa deste ralo? Eu.
Passageiro que se vai, que se mostra ilusionista de algo anterior.
A morte que tantos temem. Por que deveria temê-la?
Temo o sofrimento que caminhará para gerá-la e que gerará.
Parada, algo mais importante... pessoa mais importante.
Acabo de perceber, na verdade já o sabia.
Não, não é isso que quero. Se o quisesse lutaria, nunca me dei por vencido.
Realmente sinto que não o quero, mas o que sinto?
[Nossa a primeira de muitas, que estranho. Pronto, cá está.
Mas por que na (2,1) e na (2,2)? Irrelevante no momento, mas estranho.]
Não, essa brincadeira, que talvez foi um dia uma promessa, não cumprirei.
Seria o mesmo que... que um dia fiz? Eu não concordo, talvez com o que me fizeram.
Virarei de ouro, mas de uma outra forma. Sim o mate daquilo que quero.
O GMC me diz que seja como o grande rio, que espere pela Bona Dea.
Paciência. Sei o que significa, mas não sei como usá-la.
Percebi depois, pois antes, ah o antes.
O antes me enche de alegria, passando a noite no quarto alheio, fechando a porta no fim.
Rindo de tudo, brincando com a própria tragédia.
A quarta vogal gera um brilho maravilhoso em um olhar que precisava de luz.
Esta parece que não se apagará tão cedo.
Mudança.
Aproximação alcoólica e alegria. Prima de sangue?
Um novo brinquedo sem inicial entusiasmo, um novo porta-brinquedos sem inicial verificação.
A verificação vira doação e indecisão.
Ligações de perda, sim, perdeu. Ciúmes? Dou graças.
Preocupação com um amigo que sofreu por nada. Riremos em breve.
Mulher de fases encontrada para relembrar as histórias de um futuro livro.
Ingênua? Não, ingênuo. Como posso?

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Chega, chega, chega... não era isso, mas chegou...

A diferença... é preciso...
Que esfreguemos nossas pernas e depois joguemos balas ao alto.
Decepção, mas alegria, na verdade alegria é em primeiro!!!
E o filho retorna ao lar. E como ele é bem recebido. Percebe quanta falta o fez.
Não o farei, vocês o merecem. Tentarei, não o conseguirei por completo, esperarei, mas de vocês tenho certeza. Que engraçado como vocês mudou de significado.
Energias mistas fluindo e interagindo. Em minha direção, energias favoráveis. Laços sendo bem apertados por cima dos desatados.
Superação de um estado para me gerar, primeiro espanto, releitura, risos e como ri, para então alegria devido a um sentimento que sinto.
Pedido cumprido, não por obrigação, por necessidade, por limpeza. Sim uma frase maravilhosa ele é meu bem mais precioso. Alguém cuidará bem dele e já está sendo cuidado muito bem, pois o entreguei. De outros, pouco zelo.
Órion, você também, alegria que me gera.
Posição, hum, continuo, não não, continuamos...

sábado, 14 de abril de 2007

Título? Não acho um...

Cansado...
Jogo-me no jardim, mas disso apenas espinhos que rasgam. Pena que o rasgo não sai como os gritos que sinto vontade, me falta a coragem KISK. Dessa vez estes seriam direcionados e sem risadas, talvez as minhas por conseguir.
Sinto-me como antes, nunca deixei de sê-lo. Preciso ser sacudido e ouvir algo. Isso já foi feito, adiantou? Preciso diariamente? Preciso... isso sim preciso.
Através de Mônaco espero sempre encontrar algo que sempre me foi falado para criar. Existe? Sim, mas em diversos outros setores, não de herpes.
De uma nascente nasceu maior confiança, de uma raiz, tirada, em tudo, em todos. O que é este pé?
Pensar em mim, pois alguns...
Preciso às vezes de alguém que vá até o fim, arrancando tudo, até a madrugada.
Espero que meu pensamento não esteja certo, espero... esperava por tanto.
Eu estaria como São Paulo no dia de hoje e você como está?

terça-feira, 10 de abril de 2007

Sonhos...

Uma noite, dois sonhos...
Uma atmosfera maravilhosa e sorrisos.
Algo que não tive e neste, de forma tão natural, tão feliz.
Tudo em um quarto de hotel, a porta entreaberta, sem culpa, sem medo.
Apenas sorrisos e brincadeiras.
Isso bem me recordo.
De repente acho algo que não sabia ter perdido, um objeto.
Ele se transforma, e descubro que não é mais o mesmo, a carcaça sim, mas o interior destruído.
Penso que é só trocar algo aqui ou ali.
Inúmeras comparações podem ser feitas, sentimentos, giros e generais.
Um futuro, um passado, o presente.
Que o primeiro se torne o futuro de uma lição do segundo presente e de sonhos passados.

domingo, 8 de abril de 2007

Generais

Caminhamos, os generais, junto aos rodopios de ovos voando e balões quebrados ao som da última valsa. Ninguém os vê.
Peço que nesse dia, seja como o conhecido, que princesa Isabel me guie com esta armadura cheia de significado.
Pedi ao especial general mensageiro que me trouxesse uma mensagem dos céus. Cá está, para quem quiser. Seguirei o pedido.
Conforto.
Muito do que ia dizer se foi, junto a ira, muito aqui está, junto ao todo. Sinto a necessidade de desfazer minha trouxa.
Previ uma mensagem a ser enviada, pedido. Contive-me mais uma vez. Algo mais a tratar.
Agradeço aos generais. Sei que alguns já com suas espadas em mãos, prontos para gritar e correr junto a mim. Sei que foi o mais sensato.
Lágrimas rolam com o passado que se torna claro, junto ao mais especial.
Superação instantânea, construída por longos tempos.
Aos poucos liberto-me, junto aos tapas no globo.
Construí esta defesa?
Obrigado.

sábado, 17 de março de 2007

E já disse Bola de Fogo, Augusto Cury e Paulo Coelho

E já disse bola de fogo: mó solzão, praia da barra...
E esse foi meu domingo. Liguei pra Gustavo e fomos a tarde pra praia da Barra da Tijuca. Bebi muita água e quando vejo, uma serra, ainda bem que não era a de Piquete. Como de costume, fico com o estômago meio embrulhado.
Chegamos na praia e nos sentamos, entrei um pouco, o mar não estava tão agitado como o de costume, como fui informado, pois era a primeira vez que ia à esta praia.
Depois sentamos e conversamos, por um bom tempo.
Estou cada dia mais sentindo Gustavo como um ótimo amigo, uma pessoa em quem posso confiar.
Decidimos depois de algum tempo andar. Primeiramente pela praia e depois pela rua, mas no meio da rua? (Piada pro pessoal da RodôPiô) Não, pelo calçadão. Andamos uns 3 Km no mínimo, realmente muito bom.
Enquanto andávamos pela praia notei que Gustavo olhava muito pro chão e comentei com ele duas coisas que acho que são realmente interessantes e compartilho aqui com vocês.
A primeira é que Augusto Cury em Filhos Brilhantes Alunos Fascinantes, através de um personagem nos faz refletir através de uma frase que diz mais ou menos assim: Quem anda olhando para o chão, tem o mundo da sua altura. Disse isso à Gustavo que diz que olhava pro chão devido à sujeira na praia, e como esta estava suja, de todas as formas, mas ele me diz que tentará. Passo também a fazer o mesmo. E realmente como as coisas mudam.
A segunda é o que Paulo Coelho diz em Um Diário de um Mago. Ele tem de fazer um exercício que consiste em andar mais devagar e tentar perceber os mínimos detalhes das coisas que estão no caminho que percorre, o Caminho de Santiago. Paulo Coelho relata que de repente tudo muda e percebe quantas belezas não desfrutou por querer chegar rápido demais ao seu destino.
Acho que essas duas pequenas atitudes, nos trazem uma recompensa muito grande. Tente você também.

Lugar pra morar parte 1

Nossa como faz tempo que não posto. Existem algumas teorias para isso, mas as principais são: Heroes e cansaço.

Vamos começar do começo... ou melhor de onde parei.

No início da semana passada(05/03), expressei meu desejo de continuar aqui na "república" do Rio, pois estou tentando um estágio por aqui. Ficaram de me dar uma resposta depois. Esta foi dada. Infelizmente não poderei ficar. Fiquei um pouco chateado, não por achar que fui desconsiderado, mas porque realmente gosto das pessoas com quem estou morando. Mas encarei isso como sendo um novo desafio e como já estava aqui, e já havia passado por várias situações, por que pensaria que não conseguiria?
No mesmo dia entrei em um site onde pessoas oferecem lugares pra morar e outras, como eu, se mostram interessados por lugares pra dividir. Propaganda sem receber nada em troca -> www.easyape.com.br. E por que a propaganda? Porque o site funcionou pra mim.
No dia seguinte a minha submissão, já apareceram alguns interessados e me interessei por outros. Tentei marcar um lugar pra visitar, sem sucesso, no sábado e consegui marcar dois.
Sexta (09/03) tinha se tornado um bom dia devido a isso. Ele se tornou um ótimo quando Edu e eu conseguimos depois de uma semana resolver um problema que nos estava tirando o sono, vim pra casa mais leve.
Sábado então vou à luta, acordo cedo e pego o metrô. Conheço então Cristóvão, um matogrossense que se mostra uma pessoa formidável. Fico realmente impressionado com a organização do apartamento e seu preço baixo, mas claro, ele é realmente pequeno. O que isso implica? Menos trabalho para limpar. Depois de um interrogatório, algo me diz que ali será o lugar. Ele até ligou pra minha mãe, que vai e diz: "Posso te dizer que meu filho é uma ótima pessoa, sendo que não é. Julgamento de mãe é complicado." Pelo menos ele viu que ela é sincera.
Ao sair do apartamento de Cristóvão, fui a um apartamento no Catete. Ao chegar, fui informado pelo morador que eu devera ter ligado confirmando o nosso encontro, o que acredito eu já havia sido feito. Me senti desprezado e com certeza lá não será o lugar onde vou morar.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Freddie e eu

"Oh, esse se encaixa pra vc....com seu blog. =)" disse a mais bela e inteligente escritora. Com sua permissão posto aqui uma parte de seu texto.

"Freddie não conseguia dormir há uns dias. Uns bons dias. O suficiente para tudo começar a girar a sua volta, para ele sentir que o mundo estava sobre sua cabeça. A cabeça onde estavam os mais delirantes pensamentos, e histórias, e queixas, e (desejos)...
Como fazia com certa frequência, correu para as teclas (ainda que eu preferisse aqui postar: "correu para o bloco de folhas não pautadas, e segurou firme no lápis - caso fosse um rascunho") e expôs aquilo o que tinha vontade. Sim, somente o que tinha vontade. Somente o que lhe convinha permitir a todos que vissem. (...)"

Beijos a essa pessoa formidável.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Ai, a falta

A falta de pessoas (VTRML) que me gera o excesso de saudade (que me lembra "sentir a falta de") de rodopios e companheirismo. Faz meu sangue ferver e o excesso de pensamentos ruins.
Será esta uma prova? Será? Pois em breve ela acabará, se for ou não.
Mais um... mais um... excesso... "inimigos"? Não sei...
A sujeira, que me gera o suor. Este fica ali, junto ao limpador. Uma tampa em um pote, pois o balde, este está ocupado, assim como minha mente. Esta nunca pára de trabalhar...
Mais um banho, e a toalha? Minha memória nunca foi boa...
LUPO? Lugar melhor não há para se mostrar.

Domingo, agora sim...

Domingo "acordo", ou melhor, abro os olhos com Victor a minha frente. Levanto.
É tão boa a energia que sinto, mesa cheia. Suco de abacaxi.
Ainda não acordei.
Ligo para Gustavo, combinamos às 10 no museu.
Ligo de novo, nos encontramos na Saens Peña e fomos até a Quinta da Boa Vista.
Chegamos no museu. Que jardim ele poderia ter. Entramos. Fiquei um pouco "triste", pois o museu não está em um estado de conservação considerável, primeira impressão.
Logo na entrada um espanto, um meteoro de 5 toneladas. Outros menores.
Subimos para o segundo andar e vimos algumas réplicas de esqueletos.
Começa então a exposição mesopotâmica, alguns artefatos fálicos e no mínimo engraçados.
A exposição egípcia é a mais interessante, com sarcófagos, prováveis de Teba, conforme pequenas etiquetas. Diversas inscrições e deuses gravados há milhares de anos.
Quatro múmias nos cantos da sala dentro de invólucros contra a umidade.
Agora vejo que deveria ter escrito antes, estou esquecendo dos detalhes.
Fora da sala egípcia, vaos italianos. Como são diferentes as gravuras. Um vaso me chama a atenção, Afrodite e Ares.
Na próxima sala me deparo com uma realidade totalmente diferente, a história sul-americana. Vasos belíssimos, se não me engano Marajoaras, do Brasil. Artefatos em ouro, simplesmente maravilhas.
Mais a frente, esculturas de índios e outro espanto, uma múmia com cabelos. Esta foi concebida na américa do sul, qual não me lembro, segundo aquela que tudo sabe, a etiqueta. Que ela me perdoe por esquecer.
Saímos do museu e fomos verificar o preço para andar de caiaque no lago da Quinta da Boa Vista, não me lembro o preço, mas era relativamente caro. O gramado de lá é realmente bonito.
Decidimos ir a Niterói, conhecer Itacoatiara. Ligamos para algumas pessoas para nos orientar. Saímos perguntando, ninguém sabia ao certo como fazer isso com poucas conduções. Paulinha ficou de nos encontrar lá.
Nos disseram que na Praça XV existia um ônibus pra Itaipu, que passava perto de onde queríamos ir, o mesmo foi dito no Metrô.
Fomos de ônibus, e o ônibus não passava por ali. Ali em cima ele passa, disse outro funcionário de outra empresa de ônibus. E ele não passava. No edifício garagem, lá ele passa. Chegamos e como são bonitos os prédios no centro do Rio.
Que fome. Dois Mc Donald's fechados, mas por que Mc Donald's? Imagine o que estaria aberto com eles fechados. Achamos um, comemos e assim perdemos o ônibus.
Logo chega outro e pela primeira vez passo pela famosa ponte Rio-Niterói. Belos transatlânticos ao fundo.
Como sempre somos ajudados por pessoas gentis que merecem agradecimento. Chegamos a paria.
Itacoatiara é uma praia diferente das que conheço. Falou o surfista. Antes que pensem algo, não conheço muitas praias, agradeço ao Grilão por me apresentar a algumas esse ano. Não havia ondas e poucas pessoas na água. Muitas na areia. Em pouca distância muita profundidade.
Cadê Paulinha? Celular fora de área. Disse ela, a moça que me conversou comigo pelo celular de Gustavo. Mais tarde Paulinha confirmou isso, mas será?
De repente tenho uma noção de quanto dói uma tempestade de areia. Nem aos pés das que vimos em filmes, mas a dor é grande com um vento forte.
Fomos até a pedra na direita, lá deitamos. Como é maravilhoso deitar novamente para olhar o céu. Ouvindo as ondas se torna um cenário perfeito com pássaros voando ao fundo.
Voltamos em pé e agora ficou fácil pra chegar àquela pedra que me fez sentir em paz.

Gustavo, é uma das pessoas que agradeço por conhecer aqui.

Pra ser melhor esse dia, RodôPiô, Si, Ester, Cotta, Dudu, Lê, Galera do Rio, todos que amo e que não caberia aqui ... todos juntos nessa praia ...
Pra ser melhor ainda, Grilão pra você, ouvindo um som na ida e na volta ...
Abraços a todos, saudade...

segunda-feira, 5 de março de 2007

Depois de "problemas"... erga a cabeça!!!

Trecho de uma música que nos mostra como devemos encarar certas coisas... amigo, isso é pra você em especial...

Christina Aguilera - Fighter

...

'Cause it makes me that much stronger
Makes me work a little bit harder
It makes me that much wiser
So thanks for making me a fighter

Made me learn a little bit faster
Made my skin a little bit thicker
Makes me that much smarter
So thanks for making me a fighter

...

E o resto do fim de semana? Conto amanhã... ou não... tudo depende de meu espírito...

Sábado 3/3 Cristo? Não, Estrada das Paineiras

Cheguei no sábado às 7h acho, dormi um pouco no filme e no ônibus de volta, perdi a primeira morte do A Bruxa do Cemitério (esqueci de comentar o filme no último post), a do pó, e pelo jeito foi uma das mais legais. Para maiores informações veja último filme do post anterior.
Tomei um banho e perguntei a Victor se ele iria dormir. Ele disse que se dormisse não acordaria pra ir ao Cristo, tínhamos marcado às 10h.
Segui a idéia dele e comecei a fuçar nos orkut. E Victor? Victor dormiu, rs. Algumas ligações ocorreram e descobrimos uma certa debandada da idéia de irmos ao Cristo.
Fomos a casa de um dos amigos daqui para saber o que faríamos.
O Heitor, irmão de Victor, havia passado mal e achamos melhor fazer algo mais light. Fomos perto do Cristo, na estrada das Estrada das Paineiras (visual do lado esquerdo) caminhar. Caminhamos e conversamos bastante. Vimos um macaco na subida e admiramos duas mulheres grávidas (o milagre da vida). Luiz fez um comentário que acho interessante de compartilhar com todos, espero que ele também. Ele estava falando sobre o desespero de uma mãe ao ver seu filho se afogando, e mesmo sem saber nadar, a mãe vai até seu filho e o salva. Após ele estar a salvo, por exemplo em uma piscina, a mãe lembra-se que não sabe nadar, e pode assim se afogar. Sabemos fazer muitas coisas de forma inconsciente e o faremos em um momento necessário, mas se pensarmos podemos criar um bloqueio. Portanto, se correr de uma onça e chegar ao topo de uma árvore, mesmo não sabendo como fez isso, segure-se bem firme.
Tomamos, como poderia dizer, ah, não sei bem como. Existem bicas com água que vem de minas. Uma muito forte que entrei e foi difícil de respirar. Foto ao lado direito do pessoal, da esquerda para a direita Heitor (embaixo), Victor, eu, Luiz Carlos e Patrick. André também foi conosco, mas nesse momento estava correndo
Logo após, fomos ao mirante Dona Marta, que também tem uma visão maravilhosa (esquerda). Blog pelo jeito é melhor que fotolog, várias fotos, mas enfim, muito legal e as companhias melhores ainda.
Saímos de lá e pra variar dormi no carro, com todo o mundo rindo de mim. Quando caía em mim, estavam em outro assunto e perguntava se estava tudo bem, mas Patrick logo dizia que devia estar porque havia babado nele. Antes que perguntem, não, isso não aconteceu.
De volta a casa de Luiz Carlos (me desculpe se for Luis), almoçamos juntos e passei a tarde lá. Fizeram então a despedida pro André, outro André, que está a caminho de SP.
A melhor parte do dia. Saímos todos da casa de Luiz e fomos à praia do Flamengo pra ver o eclipse Lunar, não estava muito disposto depois deste dia cheio. Mas me convenceram e foi muito legal. Ficamos sentados na areia, algumas meninas dançando (Mariá, Luiza e Maria), outros tentando imitar um praticante de yoga, e outros bobos rindo, eu me incluo aqui. Devo ressaltar a dança magnífica de Manuel (hoje é aniversário dele, se não me engano 11 anos, parabéns carinha), para a música do Madagascar.
Ah é, ainda houve o episódio do coelho. Você já viu um coelho na lua? Bom dizem que se o viu, ou se saiu agora para olhar e está vendo é porque está apaixonado. Ninguém tinha ouvido falar dessa história e me zoaram muito, agradeço a Mariá, pois ela já ouviu e dividiu a zoação comigo. Esse é um detalhe que não posso deixar passar. Como sou zoado aqui, tudo bem que isso acontece naturalmente, mas aqui ocorre pelo sotaque (dizem que puxo o R, eu penso o mesmo do cariocas, mas aqui sou minoria, rs*) e pelas palavras diferentes, como bexiga, bolacha, relar,...
Na volta conversei bastante tempo com Paulinha.
Voltamos pra casa e dormi como uma pedra.
É e não acabou o fim de semana ainda...

Só queria destacar três pessoas Paulinha, Heitor e Luiz, tão pouco tempo mas se mostraram pessoas extremamente cativantes. Abraços a todos que fizeram esse dia especial, aos três em especial. Victor e Matheus também, já sabem mais de minha vida, do que muitos.

domingo, 4 de março de 2007

Sexta ODEON 2/3

Sexta (02/03) fiz um programa muito diferente. Passei a noite no cinema. Não, não fiquei trancado.
Havíamos combinado de subir o Cristo, e que subida, pena que ainda não fui. Então, subiríamos o Cristo no sábado 03, e na quinta recebemos a idéia de ir ao cinema ODEON na Cinelândia. Pensei que não conseguiríamos fazer isso, pois passaríamos a noite no cinema e assistiríamos a três filmes. Quais filmes? Não sabia. Onde ficava e como era o local? Muito menos. O nome do enveto? Maratona de Cinema (http://www.guiadasemana.com.br/noticias.asp?/Maratona_de_cinema_anima_a_madrugada_do_Odeon_BR/CINEMA/RIO_DE_JANEIRO/&a=1&ID=11&cd_news=24382&cd_city=36)
Já estava quase desistindo da idéia, mas meu celular ficou desligado devido à falta de bateria. E isso foi muito bom, pois ao chegar em casa descobri que Victor já havia comprado meu convite e não teria como recusar.
Re-conheci (porque havia conhecido, mas não lembrava, pois foi em um dia de muitas apresentações) Luiza antes de sair, ela veio jantar conosco. Luiza é uma flamenguista extremamente gente boa, que diz que me levará ao Maraca. Estou esperando, quarta tem jogo. Vamos ver.
Depois de um macarrão muito bom do Victor, pegamos o metrô, um tanto atrasados.
Chegamos e havia uma galera esperando pra entrar no lugar. Gente de todos os tipos e jeitos. Logo furamos fila e certas deformações foram criadas na fila. Re-conheci Paulinha. Uma garota sorridente, inversamente proporcional a seu tamanho, e muito gente-boa também. Estavam lá também Chiara (namorada de Victor), Mauro, Ana Clara (namorada de Mauro) e Matheus.
Entramos e me deparei com um cinema totalmente diferente, extremamente bonito, que mais parece um teatro, se não o era. Com cadeiras em dois andares diferentes. Fomos na parte de cima.
Coisas estranhas aconteceram, mas prefiro omiti-las aqui. Foram anunciados os filmes que passariam. E quem aparece? O protagonista do primeiro filme, Selton Mello, com um carisma muito legal, pedindo que após o filme que todos estavam convidados a conversar sobre o filme com ele durante uma cerveja.
Começou o primeiro filme uma pré-estréia que tem sido bem recebida pela crítica, tanto nacional quanto internacional. O Cheiro do Ralo, um filme estranho e envolvente. Não sei muito o que pensar e como diria Mauro existem certas coisas no filme que não são para serem entendidos. Vale a pena ver.
Após o filme descemos e começou a música apresentada por um DJ. Um ambiente muito agradável e uma música de estilo mais rock. Novamente, certas coisas estranhas aconteceram. Vou dar uma dica, essas coisas são estranhas pra mim, porque não estou acostumado, não sei se é um certo preconceito. Acredito que seja a naturalidade que me causou esta estranheza.
Começa então o segundo filme, com Woody Allen, uma comédia meio aventura, com piadas a la Heron. Filme legal, que não traz algo pra se pensar, como o de Selton Mello.
Houve um novo intervalo, mais espanto e começa o terceiro filme. Nesse eu queria apenas dormir. Mas não consegui. O filme era bom? Não. Era um filme de terror que disseram ter feito grande sucesso no Paraná. Ele só serviu pra me irritar. Não consegui dormir, devido ao som extremamente alto. Ensurdecedor, queria ficar surdo momentaneamente para não ouvir aqueles sons guturais. Com mil reais o produtor, ator e diretor, fez muito. Mas infelizmente o filme de terror ficou hilário. Atores que não representavam muito bem. Efeitos horríveis e história sem muito nexo. Eu realmente não gostei, nem Luiza, nem Matheus, nem... Mas digo que o diretor deve persistir com seu sonho, não prestando atenção às risadas em um filme de terror. Eu persisto em sonhos e você?
Após o filme iniciou-se o making of, mas não aguentamos e fomos pro café. Infelizmente ele não estava posto ainda. Estava morrendo de fome às 6h. Fomos embora sem café =(, apesar de minha relutância, que não foi pouca. Levamos as meninas pra pegar os ônibus e pegamos o nosso.
Chegamos em casa com um sol já quente, tomei um banho e não dormi.
O fim de semana continua...

Começo de blog

Bom galera, por que um blog? Porque eu sempre penso em escrever algo, uma música, um poema, uma letra de música e nunca escrevo.
Hoje tive vontade de criar esse blog e o criei porque acho que tenho tanta coisa pra contar e que não vou lembrar. Este portanto é meu "lembrador" pessoal, mas também colocarei alguns pensamentos e coisas relacionadas.
Até quando? Não sei, mas estou com vontade e farei isso enquanto estiver.

Rio


Pra galera q ainda não sabe estou no Rio até o fim de março, fazendo um estágio de férias na UERJ.

Aconteceram várias coisas por aqui, muitas que já estou esquecendo. Mas sempre vou guardar as pessoas daqui, tanto as que moram comigo, as que trabalham comigo, as que conheci.

Estou realmente gostando de morar no Rio, coisa que pensei que não aconteceria. Antes que perguntem, ou façam como meu pai que me liga todos os dias, estou bem.

Esta cidade é muito bonita, com vários problemas e com pessoas de diversos tipos. Eu estou gostando muito daqui e pelo jeito essa sensação só pode melhorar.
Natureza, história e economia unidos, ou seja, diversas praias, museus, etc. Diversos lugares ainda a serem conhecidos.